Em seu depoimento, o motorista relatou que a criança, de apenas 2 anos, apareceu de forma repentina na via. Apesar de ter sido socorrido e encaminhado ao pronto-socorro de Vicente de Carvalho, em Guarujá (SP), o menino não resistiu aos ferimentos.
O motorista responsável pelo atropelamento que resultou na morte de um menino de 2 anos em Vicente de Carvalho, Guarujá, litoral de São Paulo, declarou em depoimento à polícia que tentou desviar o carro, mas que a criança apareceu de forma repentina, impossibilitando a manobra. De acordo com o boletim de ocorrência, o pai do menino afirmou que o condutor, de 41 anos, não teve culpa no acidente. A tragédia ocorreu quando o menino saiu correndo de um restaurante, surpreendendo o motorista que, apesar da tentativa de evitar o impacto, não conseguiu impedir o desfecho fatal.
O trágico acidente ocorreu na Avenida Santos Dumont, no bairro Sítio Paecara, por volta das 11h48 do sábado (27). Conforme relatado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o pai da vítima explicou que o menino soltou sua mão e correu em direção à rua, momento em que foi atingido por um veículo.
Em depoimento à polícia, o motorista afirmou que dirigia normalmente pela via quando, de forma repentina, a criança entrou na pista. Ele disse que tentou desviar, mas a curta distância impossibilitou qualquer manobra eficaz. O menino acabou colidindo com a lateral do carro.
Após o atropelamento, o motorista imediatamente parou e prestou socorro à vítima. Segundo o boletim de ocorrência, não havia indícios de que o condutor estivesse sob efeito de álcool. Os policiais que atenderam ao caso relataram que o pai do menino isentou o motorista de responsabilidade, explicando que seu filho se soltou e correu inesperadamente em direção à rua.
Momento em que a criança sai correndo para rua.
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